quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Avaliação-
Obrigada pelas orientações e pela paciência orientadoras Gerta e Rosmari.
Usando a Horta e o Pomar
Como esta sua horta, seu pomar e seu jardim?
Você pode aproveitar coisas simples para ter uma alimentação mais saudável.
Para lhe auxiliar, aqui vai uma receita simples.
Suco de cenoura/laranja.
1 e 1/2 litro de água potável;
2 cenouras grandes;
1 laranja com casca e
2 limões comuns.
Bater no liquidificador a cenoura com água. Coar e reservar o resíduo para usar quando cozinhar arroz, sopa de legumes, etc. Voltar o suco para o liquidificador e acrescentar a laranja com casca, sem a semente e o suco dos limões.Bater bem
A EVOLUÇÃO

Ao longo da história humana, percebe-se a evolução do homem em descobrir e inventar coisas novas e interessantes para serem aplicadas na vivência do dia-a-dia.
Com o passar do tempo o homem sentiu necessidade de se inteirar com a tecnologia criada, principalmente na informática que nos facilita em vários trabalhos e nos dá acesso a diversas informações.
Percebo que se até então, não sentia tanta necessidade em usar a informática na minha vida pessoal e profissional, hoje é imprescindível para realizar um bom trabalho em qualquer área de atuação.
Atualmente é difícil falar em educação sem falar das nossas tecnologias de comunicação, principalmente a informática. Ela vem ocupando um espaço cada vez maior nas reflexões e praticas educativas. O mundo contemporâneo faz com que todos nos estejamos imersos em imagens. A competição comercial, própria do capitalismo, da fotografia, do cinema, da televisão e dos computadores, faz com que sejamos mergulhados em um universo.
Análise de Texto
José Manuel Moran
Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância
Texto inspirado no capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 12 ª ed. Campinas: Papirus, 2006, p.12-17
Aprender a ensinar
Um dos eixos das mudanças na educação passa pela transformação da educação em um processo de comunicação autêntica e aberta entre professores e alunos, principalmente, incluindo também administradores, funcionários e a comunidade, principalmente os pais. Só vale a pena ser educador dentro de um contexto comunicacional participativo, interativo, vivencial. Só aprendemos profundamente dentro deste contexto. Não vale a pena ensinar dentro de estruturas autoritárias e ensinar de forma autoritária. Pode até ser mais eficiente a curto prazo - os alunos aprendem rapidamente determinados conteúdos programáticos - mas não aprendem a ser pessoas, a ser cidadãos.
Com ou sem tecnologias avançadas podemos vivenciar processos participativos de compartilhamento de ensinar e aprender (poder distribuído) através da comunicação mais aberta, confiante, de motivação constante, de integração de todas as possibilidades da aula-pesquisa/aula-comunicação, num processo dinâmico e amplo de informação inovadora, reelaborada pessoalmente e em grupo, de integração do objeto de estudo em todas as dimensões pessoais: cognitivas, emotivas, sociais, éticas e utilizando todas as habilidades disponíveis do professor e do aluno.
Cada um de nós professores/pais colabora com um pequeno espaço, uma pedra, na construção dinâmica do "mosaico" sensorial-intelectual-emocional de cada aluno. Ele vai organizando continuamente seu quadro referencial de valores, idéias, atitudes, a partir de alguns eixos fundamentais comuns como a liberdade, a cooperação, a integração pessoal.
Só podemos educar para a autonomia, para a liberdade com autonomia e liberdade. Uma das tarefas mais urgentes é educar o educador/pai para uma nova relação no processo de ensinar e aprender, mais aberta, participativa, respeitosa do ritmo da cada aluno, das habilidades específicas de cada um.
É importante termos educadores/pais com um amadurecimento intelectual, emocional e comunicacional que facilite todo o processo de organizar a aprendizagem. Pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizem mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação.